As últimas três semanas foram bem agitadas: fui a Recife entregar o pré-projeto, depois para Belo Horizonte (apresentar artigo no Enangrad) e de volta às terras pernambucanas para a defesa. Junte isto com 8h de expediente, um casamento e aniversários e o resultado será uma rotina bastante cansativa.
O processo seletivo está no fim. No próximo dia 03 sairá a pontuação da 3ª fase, depois há os recursos, e no dia 10/12 virá o resultado final. Agora não há mais intervenções minhas: tudo o que tenho que fazer é esperar (e torcer).
Olhando o processo em retrospectiva, vejo o quanto este é um projeto compartilhado. Acho que é impossível chegar lá sozinho. O apoio vai muito além de ter um orientador. É preciso aquele amigo que te tira dos livros um minuto antes de você saturar...aquele que te cobra os prazos de entrega...a mãe que te dá uma força quando você não consegue tempo para jogar as roupas na máquina de lavar...aqueles que são ombro e ouvidos quando você cansa ou quando as coisas não saem como se espera.
Claro que o esforço é individual, e sempre será: no final das contas, é tudo com você. Mas nenhum homem é uma ilha. Tampouco somos nós, aspirantes a mestrado/doutorado/afins...
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