Relatos e vivências de ex-doutoranda em Administração. Mas doutoranda não já é mestra? Ora, num idioma em que Yoda, Buda e Jesus são mestres...talvez não.
terça-feira, 29 de novembro de 2016
notas sobre os tempos recentes...
Desde julho/2016, data da última postagem, muita coisa aconteceu.
Qualifiquei o projeto de dissertação, com a ajuda preciosa de temporadas de Game of Thrones (para desanuviar) e pessoas lindas que tenho o privilégio de chamar de amigos...que me ajudaram com revisão de texto, conversas de apoio e carregamento de bebidas e comida...Não esqueça: a jornada acadêmica tem momentos solitários, é claro. Mas a solidão não é o melhor caminho para chegar lá. Eu quase diria que nem dá para chegar lá sozinha/o.
Estou na fase de coleta de dados para a dissertação...entrevistando usuários de sistemas para tentar compreender o que traz satisfação para eles. Dizem que é a qualidade do sistema...eu acho que tem mais coisa aí.
Fiz o estágio-docência. O nervosismo da primeira aula deu lugar a um à vontade...e um desejo de fazer a diferença na vida de cada um que está à sua frente...Otimista, sim...idealista, com certeza. Mas continuo com pensamento de que devemos ter altas aspirações: a vida vai se encarregar de reduzi-las.
Fui para o EnANPAD. Apresentei um artigo sobre Humor nas redes sociais como estratégia de resistência ao sofrimento no trabalho. Ele nasceu de uma disciplina do mestrado...e tive muito prazer em fazê-lo, mesmo tendo que terminá-lo logo depois da ceia de Natal...rss...No congresso tive o prazer de conhecer pessoas muito especiais, embora tenha ficado evidente que a elite acadêmica é uma elite como qualquer outra. O meio acadêmico é como qualquer outro meio social. Se eu tinha alguma vã ilusão a respeito disso, ela foi reduzida a pó nos 3 dias em Costa do Sauípe.
Participei da seleção de doutorado do programa onde estou. Saiu o resultado: mais 4 anos de luta...se tudo correr como o planejado, daqui a alguns meses esse endereço vai mudar: de "quero ser mestra" para "quero ser doutora".
OFF-TOPIC
Fui para uma oficina de dança com a Companhia da Deborah Colker, balé contemporâneo. Mesmo errando toda a coreografia, foi um prazer deixar de lado todas as preocupações acadêmicas por três tardes. Com o auxílio precioso de um relaxante muscular, sobrevivi. Achei minha atividade física! =D
Tá explicado o sumiço do blog?
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